quarta-feira, 31 de julho de 2013

LIMPEZA DO MATO, PORÉM LIXO



É ESTAMOS NOS ESFORÇANDO PARA QUE A PREFEITURA MANTENHA O MATO DAS ÁREAS VERDES DE NOSSO BAIRRO SOB CONTROLE






MAS INFELIZMENTE ALGUNS DE NOSSOS MORADORES NÃO COLABORAM COM A LIMPEZA! VAMOS MANTER NOSSO BAIRRO LIMPO GENTE!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

UTILIDADE PÚBLICA

Ceprom abre vagas para diversos cursos profissionalizantes em Marília

Inscrições podem ser feitas até 27 de julho.
Interessados devem ter entre 18 e 59 anos.


O Centro Profissionalizante (Ceprom) está com inscrições abertas para cursos em diversas áreas, em Marília (SP). Há vagas para cursos de auxiliar de saúde bucal, auxiliar de transporte, movimentação e distribuição de cargas, frentista e operador de empilhadeira.
As inscrições podem ser feitas até 27 de julho na sede do Cerprom, localizada na Rua Catanduva, 601. Os interessados devem comparecer munidos de CPF e RG para a pré-inscrição que será encaminhada em seguida para o Sest/Senast.
Os cursos serão realizados em parceria com o governo Federal, através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino técnico e Emprego (Pronatec). Interessados devem ter entre 18 e 59 anos.
No próximo dia 29 de julho, mais 24 alunos irão compor uma nova turma preparatória. Os interessados devem estar matriculado no primeiro ano do ensino médio e ter renda familiar de até três salários mínimos. Também para este semestre, o Ceprom iniciará os cursos de informática, elétrica e construção civil. Mais informações pelo telefone (14) 3454-0976.

MORADORES AGUARDAM SUAS CASAS QUE AINDA NÃO FORAM ENTREGUES EM NOSSO BAIRRO

Veja a matéria veiculada sobre novas residências que serão entregues pela construtora Homex em nosso bairro.

Atraso na entrega de casas preocupa moradores 

em Marília, SP

Compradores dizem que a construtura não atende ligações. 
Imóveis foram adquiridos pelo programa Minha Casa, Minha Vida.


Em Marília (SP), pessoas que compraram casas, na zona oeste, estão com medo de perder o dinheiro que já investiram. A construtora já teria adiado a entrega dos imóveis duas vezes e, segundo os compradores, não atende mais as ligações, porque fechou o escritório no centro da cidade.
Já se passaram quase dois anos desde que Vânia Ribeiro dos Santos assinou o contrato de compra da casa própria. Ela deu uma entrada de R$ 2 mil e pegaria a chave do imóvel em um ano, mas o que se vê no local é uma casa sem condições de moradia. A auxiliar de serviços gerais reclama que não consegue mais contato com a construtora. "Não acha ninguém, está tudo fechado. Na hora de vender o pacote é uma maravilha, agora na hora de entregar ninguém entrega”, afirma.
São mais de 100 imóveis inacabados. A construtora responsável vendeu o sonho da casa própria por R$ 79 mil e pediu um ano para realizar a entrega. Só que o prazo pela segunda vez não foi cumprido. O advogado Cristhiano Seefelder que representa alguns compradores acionou a Justiça na tentativa de desfazer o negócio.
"Nós estamos pedindo a rescisão do contrato, a devolução do que foi pago até o momento, lucro cessante pelo fato desses clientes estarem pagando o aluguel deles ou estarem deixando de alugar a unidade, e dano moral, porque no caso específico de alguns clientes, que estavam com casamento marcado no prazo de entrega do imóvel e frustrou o casamento deles”, explica.
Outro problema apontado pelos compradores é com relação aos imóveis que foram construídos. Sem acabamento, a obra está se deteriorando. Alguns apartamentos estão no reboque, falta pintura, vidros nas janelas, já outros receberam só a estrutura metálica. Apenas 40% das obras estão concluídas. Os imóveis vendidos fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal e apesar da Caixa Econômica Federal ser a financiadora, não é responsável pela conclusão das obras, segundo a defensoria pública. Uma alternativa para os compradores é entrar com uma ação na justiça.
"Ele tem que buscar a Justiça, se a empresa desaparecer, ele tem que vir na defensoria pública pedir um defensor ou advogado conveniado pedindo que a empresa termine a obra ou que ressarça o prejuízo que ela teve", afirma Flávio Pontinha.
O açougueiro Edilson Gregório dos Santos paga todos os meses a taxa obra, são R$ 1790 cobrados pela Caixa e repassados à construtora para que ela dê sequência à construção. Ele conta que ainda não viu o retorno do investimento. A construtora responsável pelas casas informou que passou por uma reestruturação, mudou o escritório que era no centro da cidade para o canteiro de obras e, por isso, houve um atraso nas construções, mas que os trabalhos foram retomados e os imóveis serão entregues. Em nota, a Caixa afirmou que fez uma vistoria e constatou que as obras estão em andamento e em ritmo acelerado.
Clic no link abaixo e assista a matéria em video